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O encerramento das Brigadas Sul-Americanas de Solidariedade a Cuba é sempre marcado pela grande Festa Sul-Americana, uma espécie de recíproca à Festa Cubana da abertura, na qual os brigadistas desfrutam das tradições de música, dança e culinária cubanas.

 

De modo inverso, na Festa Sul-Americana, as delegações da América do Sul oferecem comidas e bebidas típicas de seus países, assim como fazem apresentações para expressar suas culturas. Nos dias que a antecedem, cada delegação se reúne para organizar e ensaiar sua apresentação todas as noites. Na data da festa, os preparativos acontecem durante toda a tarde.

Brigadistas brasileiros preparam os brigadeiros para a festa. Da esquerda para a direita: Igor (SP), Adriana (PR), Edvânia (PR) e Anita (RJ).

Para a XXV Brigada, a delegação brasileira preparou uma pequena Festa Junina, oferecendo doces típicos e dançando a tradicional Quadrilha; sem faltar muitas caipirinhas, é claro!

A mesa de doces do Brasil. Renan (PR) na função de bartender, prepara deliciosas caiprinhas. Lucas (RS) cuida da trilha sonora de nossa quadrilha.

A apresentação da quadrilha foi - a meu ver - um momento de comunhão entre a delegação do Brasil. Mal sabíamos nós que esta tradição está tão arraigada em nosso inconsciente coletivo, que todos lembravam exatamente o que fazer em cada etapa da dança.

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Para nossa surpresa, a Quadrilha foi uma revelação para os brigadistas argentinos, chilenos e uruguaia, porque até então desconheciam que o Brasil tenha uma dança tão tradicional e popular quanto as tradições do Carnaval.

Mariana Martins (SP) na função de cupido, trabalha no Correio Elegante da festa. Acima, o momento "cavalheiros cumprimentam as damas" foi reelaborado para "assanhados cumprimentam envergonhados". Ao lado, o casamento entre o noivo Djalma (RJ) e a noiva Leninha (BA), celebrado pelo padre Miguel (RJ), testemunhado por Mariana (SP) e Isabel (SC).

Fotos Quadrilha: © Fernando F. González (Argentina)

As apresentações culturais das outras delegações também foram importantes na festa e tiveram seu simbolismo para seus participantes.

A brigadista argentina Caro faz uma apresentação pirotécnica, enquanto os chilenos se unem para recitar um emocionante poema.

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